No dia 5 de Fevereiro de 2008 Moçambique acordou com uma cara desconhecida: primeiro em Maputo, depois em quase todas as outras cidades, vidros de carros partidos, pnéus queimados, o transporte coletivo paralisado, as urbes desertas. O Governo convocou a associação dos transportadores semicolectivos, e concedeu-lhes um subsídio para eles não aumentarem o preço daquele fundamental meio de locomoção popular, desta forma evitando de “meter as mãos no bolso dos Moçambicanos”. O País voltou ao normal. Mas o alarme tinha tocado. Em muitos não ouviram, ou não quiseram ouvir. Leia mais
Entre riqueza e revoltas. Reflexões sobre a situação política e social de Moçambique
Luca Bussoti